Trabalhar na sua empresa é a “opção disponível no momento” ou a “meta de carreira” dos profissionais?
Em modelos de gestão tradicionais, nos habituamos com o conceito que os profissionais disponíveis no mercado de trabalho e a procura de uma recolocação deveriam se esforçar ao máximo, se qualificando para assumir uma nova vaga, pesquisar sobre a empresa, impressionar os recrutadores, afinal, “o interesse é dele!”.
Assim como nos acostumamos com a ideia de que, com um mercado de trabalho sendo tão competitivo e cruel, ninguém quer perder o lugar que já conquistou e, por isso, ele que faça o seu melhor, a qualquer custo, para não engrossar as estatísticas de desemprego.
A responsabilidade de empenho e conquista sempre esteve sobre o profissional. Obviamente essa qualificação, preparo e performance continuam sendo uma necessidade, mas já não é de hoje que os ventos têm virado consideravelmente o leme desse barco.
Se antes o interesse era apenas deles, agora o interesse é nosso. Afinal, as gerações mais recentes vêm cada vez mais críticas, destemidas e com necessidades que vão muito além de um salário para pagar os boletos do mês. Esse novo mindset exige adaptação por parte das empresas e nos mostra com mais nitidez o cenário do Employer Branding.
O Employer Branding ou Marca Empregadora é o processo que coordena todo o trabalho de organização dos atributos de uma empresa como proposta de valor aos seus colaboradores e a promove no mercado.
A ideia é promover a empresa enquanto um lugar com clima organizacional favorável, oportunidade de desenvolvimento e crescimento, remunerações justas, propósito forte e engajamento genuíno, para que quem esteja fora queira entrar e quem já está dentro não queira sair.
Você entende que seu negócio se tornou uma marca empregadora quando os melhores talentos do mercado têm a meta de trabalhar em sua empresa. Quando os passos do seu negócio são seguidos e admirados por quem está fora. E quando quem já faz parte tem total orgulho em pertencer, tornando o processo de retenção mais orgânico.
Com isso a organização diminui os custos financeiros e os prejuízos causados à cultura com a rotatividade exagerada, atrai e retém os melhores talentos e potencializa a performance deles.
Para ser uma marca empregadora a organização precisa investir em alguns pilares:
Promover mudanças significativas na cultura organizacional pode ser algo desafiador, mas contar com profissionais capacitados e que estejam acostumados com as rotinas do setor é fundamental. Conte com o Grupo Larch para expandir o seu potencial.