Atualizado em 31.01.2020
Nunca se falou tanto sobre a importância de uma boa gestão de pessoas para as empresas.
Apesar da revolução tecnológica que está em curso e dos avanços em inteligência artificial, blockchain e big data, a atenção dos gestores também está voltada para o desenvolvimento de competências essencialmente humanas.
A conta é simples, apesar da complexidade do momento: as máquinas vão cada vez mais ocupar espaços em atividades que envolvem repetição, previsibilidade, lógica. Processos. Sim, elas são melhores que nós nisso – e seguem evoluindo.
Mas skills como empatia, criatividade e capacidade de adaptação, para citar apenas algumas, continuarão sendo nossos grandes diferenciais. E o das empresas, claro.
Martha Gabriel, autora, professora e PHD em inteligência artificial, inovação e transformação digital elencou, recentemente em um artigo no LinkedIn, as principais diferenças entre as inteligências humana e artificial.
De acordo com essas diferenças, a gestão comportamental é ainda mais necessária, já que as pessoas continuarão – pelo menos pelas próximas duas décadas – no centro da tomada de decisão das organizações.
O quadro desenhado por Martha, por si só, já responderia à pergunta com a qual abrimos o texto. Fica claro que precisamos falar – e investir – na gestão de pessoas porque elas são parte essencial deste processo evolutivo das organizações. É o seu time quem vai conseguir ajudar sua empresa a se adaptar a essa nova realidade.
Se você chegou até aqui, temos um começo animador. Afinal, se o gestor não estiver comprometido com o desenvolvimento do seu time, a coisa não anda. Já vimos isso em muitas empresas.
Quando falamos em desenvolvimento de pessoas, normalmente a primeira coisa que vem à cabeça são os treinamentos. E, sim, eles são parte fundamental deste processo. O que pouca gente dá atenção, contudo, é que tudo começa do começo: lá no recrutamento e na seleção.
Saber escolher o profissional certo para a vaga certa é uma ciência que envolve muito mais que a análise de um currículo e uma entrevista. Para desenvolver um time eficiente, para valorizar as pessoas, você precisa primeiro conhecê-las. E saber em que posição ela pode desempenhar seu papel com a capacidade máxima.
Isso passa, essencialmente, por uma análise detalhada do perfil comportamental, das fraquezas, dos pontos fortes, das fontes de motivação.
Com esse raio-x, você reduz as possibilidades de erros na contratação e alocação de pessoal, diminuindo, ainda, os custos com treinamentos e desligamentos.
Por isso é tão importante saber recrutar e selecionar, para que os processos seletivos tragam mais segurança de que essa escolha foi bem feita.
Falando agora sobre os treinamentos: é essencial ter uma política estruturada de capacitação das pessoas dentro do ambiente corporativo. Destaco aqui dois pontos principais que ajudam a entender porque isso precisa ser feito.
Para se adaptar a essa transformação tecnológica você precisa ter ao seu lado profissionais capacitados e antenados ao que acontece no mercado em que sua empresa atua. Desta forma, investir em cursos, palestras e participações em eventos é – e vai continuar sendo – um diferencial competitivo muito importante.
É humano e até um pouco óbvio. Mas as pessoas têm a necessidade de se sentirem valorizadas pela empresa. E quando um gestor investe no desenvolvimento deste profissional ele, automaticamente, demonstra o quanto esse colaborador é importante para o futuro da empresa.
Vamos voltar agora ao início dessa nossa conversa: por que é tão importante falar sobre gestão de pessoas?
Porque, apesar de todos os avanços tecnológicos, as pessoas são o futuro de todas as organizações. E a valorização do capital humano é a mais poderosa ferramenta de transformação das empresas.
Concorda?
E se engana quem pensa que a área de recursos humanos de uma empresa deve se preocupar apenas em criar um ambiente receptivo a novas ideias, novos processos e novas tecnologias. A avaliação de desempenho, por exemplo, é uma das urgências que devem ser consideradas na hora de gerir pessoas.
Valorizar seu capital humano é também fazer a gestão de indicadores e de conflitos, pois só é possível realmente desenvolver equipes e liderança. Isso só acontece quando a empresa é preocupada em qualificar seus colaboradores de verdade para conquistar melhores resultados.
Gestão de Pessoas é sim se preocupar com a satisfação dos colaboradores, mas não se limita a pensar no plano de carreira desse profissional, por exemplo.
Estudar o perfil comportamental de cada um durante o recrutamento e seleção de oportunidades faz com que a gestão comportamental desse funcionário faça mais sentido, facilitando para que a escolha entre colaboradores e cargos seja assertiva e bem sucedida.
Pensando na preocupação de gestores em processos de recrutamento e seleção, entender o comportamento humano de seus funcionários e pensar na maneira mais adequada para desenvolver cada colaborador, o Experiência Larch Gestão de Pessoas veio para mostrar como é fundamental dar atenção ao capital humano.
Eu, o Luciano e executivos convidados por nós vamos mostrar em oito horas de imersão como as pessoas podem realmente transformar empresas. Teoria, prática e, claro, cases reais de sucesso.
Durante o Experiência Larch, profissionais de diferentes áreas de gestão vão aprender como desenvolver colaboradores de alta performance vai além do trabalho em equipe.
A abordagem do projeto, como já disse, une a teoria e a prática. E entre os principais assuntos que serão tratados estão a gestão comportamental e o mapeamento de perfis comportamentais, desenvolvimento de liderança e equipes, recrutamento e seleção de talentos, treinamento e desenvolvimento de pessoas, avaliação de desempenho, plano de desenvolvimento de carreira, gestão por indicadores, gestão de conflitos, novas tecnologias e tendências em Gestão de Pessoas.
Para saber mais sobre o Experiência Larch Gestão de Pessoas, clique aqui